
Foto: Reprodução/ RPC TV
A
Justiça Federal revogou nesta sexta-feira (28) a prisão temporária de
Adarico Negromonte Filho, último preso da sétima fase da Operação Lava
Jato, da Polícia Federal. Ele poderá ser solto assim que o alvará de
soltura for apresentado à autoridade policial. A decisão do juiz Sergio
Moro considerou uma solicitação feita pela defesa de Negromonte e um
parecer do Ministério Público Federal (MPF), que recomendou a soltura
com restrições. Segundo o G1, ele estará proibido de deixar o Brasil, de
mudar de endereço sem autorização da Justiça e terá que comparecer aos
atos do processo. No documento assinado por Moro, o magistrado afirma
que se baseou em informações colhidas pelas investigações, que citam
Adarico como emissário de Alberto Youssef. . "Muito embora haja prova,
em cognição sumária, de que Adarico Negromonte Filho teria participado
do grupo criminoso dirigido por Alberto Youssef dedicado à lavagem de
dinheiro e ao pagamento de propina a agentes públicos, forçoso
reconhecer que o papel era de caratér subordinado, encarregando-se de
transportar e distribuir dinheiro aos beneficiários dos pagamentos",
afirmou o juiz.
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