Foto: Reprodução/Facebook
Uma
colheita de maconha avaliada em US$ 6 milhões (cerca de R$ 15 milhões)
será colocada à venda em Prosser, nos Estados Unidos. A droga foi recentemente legalizada
para fins medicinais no estado, que se juntou a Colorado, Oregon e
Alasca. Esse será o maior leilão legalizado da droga, que teve uma safra
estimada em uma tonelada de maconha, plantada ao ar livre. O dono da
plantação, Randy Williams, se diz orgulhoso do resultado, já que as
plantas estão sadias e têm até 12 metros de altura. Sob a lei de
Washington, Randy só pode vender sua colheita para alguém que possua
licença especial para processar e vender maconha. Informações de O
Globo.
Sábado, 15 de Novembro de 2014 - 12:20
Executivos presos na Lava Jato entram com habeas corpus na Justiça Federal
Juiz Sérgio Moro | Foto: Reprodução
Pelo
menos nove executivos ligados a empreiteiras que tiveram prisão
decretada na sétima fase da Operação Lava jato, da Polícia Federal,
entraram neste sábado (15) com pedidos de habeas corpus no Tribunal
Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), em Porto Alegre (RS), segunda
instância da Justiça Federal. Três deles ainda não foram presos, mas
entraram com o pedido de revogação da prisão. Os pedidos devem ser
analisados neste fim de semana, no plantão judiciário. Deflagrada na
sexta-feira (14), por determinação do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara
Federal, em Curitiba, a nova fase da operação prendeu 20 acusados, entre
eles o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. Dos 25
mandados de prisão recebidos pela PF, cinco não foram cumpridos. Os
policiais ainda não conseguiram localizar três executivos da Camargo
Correa: Eduardo Emerlino Leite, vice-presidente; João Ricardo Auler,
presidente do Conselho de Administração da empresa; e Dalton dos Santos
Avancini, diretor-presidente. Adarico Negromonte Filho, acusado de ter
ligações com o doleiro Alberto Youssef e Fernando Antonio Falcão Soares,
conhecido como Fernando Baiano, são considerados foragidos. Os demais
presos que entraram com pedido de habeas corpus estão na
superintendência da PF, em Curitiba. São eles: Alexandre Portela
Barbosa, advogado da empreiteira OAS; e Carlos Eduardo Strauch Albero,
diretor da Engevix; José Aldelmário Pinheiro Filho, presidente da OAS;
José Ricardo Nogueira Breghirolli, funcionário da OAS; Agenor Franklin
Magalhães Medeiros, diretor da Área Internacional da OAS; e Gerson de
Mello Almada, vice-presidente da Engevix. As prisões ocorreram em São
Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, em Pernambuco e no Distrito
Federal. Todos os presos foram levados, nesta madrugada, em um avião da
Polícia Federal para a Superintendência da PF em Curitiba.
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